Como você certamente sabe, uma cama limpa e confortável faz toda a diferença na hora de dormir. Isso inclui um ótimo colchão e um bom travesseiro, além de lençóis e cobertores.
A escolha e a manutenção de lençóis e fronhas, no entanto, sempre levanta duvidas. O que levar em conta na hora de comprá-los? Com que frequência preciso lavá-los? Afinal, eles podem transmitir doenças?
Muito calma nessa hora. Estamos aqui para te ajudar!
De começo, vamos falar sobre os tecidos mais populares de lençóis, indicados para diferentes gostos e estações.
Algodão: É um dos materiais mais populares e raramente provoca reações alérgicas. Resistente e versátil, é uma escolha segura.
Microfibra: Tem qualidades semelhantes ao algodão: é antialérgico, durável e tem um toque macio. Fácil de lavar, é igualmente popular. Formalmente, consiste de um tecido sintético de poliéster.
Percal: De origem persa, possui ligamentos entre trama (sentido vertical) e urdume (sentido horizontal), o que resulta em um lençol fino de denso. Pode ser puro, com 100% de algodão – indicado para estações quentes -, ou misto, como uma mistura de algodão e poliéster. É uma boa opção para estações quentes.
Seda e cetim: São visualmente muito bonitos e elegantes, além de possuírem uma textura agradável. No entanto, são tecidos que retêm calor, ou seja, prefira utilizá-los no outono ou no inverno. Ah, também não são dos materiais mais acessíveis.
Uma coisa que influi diretamente no preço das roupas de cama é o número de fios. Quanto mais fios por pelgada, mais delicado é o toque e mais caro é o produto. Por via das dúvidas, aposte nos lençóis com mais de 200 fios e dificilmente você se sentirá insatisfeito.
O corpo humano troca de pele a todo momento, especialmente quando dormimos. As células mortas, por isso, se acumulam na roupa de cama, junto a outros tipos de sujeira. Elas são um ótimo atrativo para micro-organismos como bactérias e ácaros – velhos inimigos de pessoas com asma ou rinite.
Daí a importância de trocar e lavar os lençóis – e mesmo travesseiros – com frequência. Com qual frequência? Bem, não há exatamente um consenso entre especialistas, pois depende do uso que se faz deles. Por exemplo: o tempo você passa dormindo, lendo ou assistindo filmes na cama.
De toda forma, estas são as nossas sugestões:
Por fim, vamos às dicas de lavagem. Mas fica o alerta: atenção sempre às etiquetas das roupas de cama, pois elas indicam o que não fazer.
Fonte: simmons.com.br